segunda-feira, 24 de junho de 2013

Projeto Repórter por um dia

Em mais uma atividade de sala de aula, a Professora Daniela Freitas (http://professoradanielafreitas.blogspot.com.br/), na EMEB Professora Carolina Ribeiro (https://www.facebook.com/pages/EMEBProfessora-Carolina-Ribeiro/290995221031728?ref=stream) sugeriu aos alunos que começassem a escrever notícias de seus arredores.

Veja abaixo as produções que começaram a chegar:

Jornal da Dany






Nos dias 16, 17 e 18 de junho de 2013, em alguns lugares de São Paulo e do Brasil, foram queimados e quebrados vários imóveis e veículos nas manifestações que ocorrem por todo o país.

No dia 18 de junho de 2013, no período da noite, um carro da Rede Record foi queimado por pessoas que estão fazendo manifestações.

No mesmo dia, os alunos dos 3ºs anos da EMEB Professora Carolina Ribeiro foram a um passeio muito bacana ao Parque Ecológico do Rio Tietê, todos se divertiram muito, brincaram, fizeram pique-nique.
Lá, haviam muitos quatis. As crianças ficaram encantadas em vê-los, todos soltos pelo parque. Uma criança, muito peralta, foi mexer com um dos bichinhos e acabou levando uma mordida no dedo.

Dia 19 de junho de 2013, durante o dia, um aluno do 3º ano C da EMEB Professora Carolina Ribeiro acabou entrando no banheiro das meninas no horário do Recreio.

Dia 20 de junho de 2013, de madrugada, um senhor de idade morreu tomando veneno de rato.



VOCÊ ENCONTRA MAIS NOTÍCIAS NO PRÓXIMO BLOCO...



Produzido pela aluna Danielly Santana Pereira, 3º ano A, 8 anos, da EMEB Professora Carolina Ribeiro. Publicado com plenos consentimentos de seus responsáveis. (A professora irá lhe sugerir uma pequena revisão informando outros dados das informações passadas, caso a mesma não os tiver, será sugerido que em suas próximas edições, então, o sejam feitos.)

domingo, 23 de junho de 2013

Desmatamento

Em mais uma atividade de sala de aula, a Professora Daniela Freitas (http://professoradanielafreitas.blogspot.com.br/), na EMEB Professora Carolina Ribeiro (https://www.facebook.com/pages/EMEBProfessora-Carolina-Ribeiro/290995221031728?ref=stream) solicitou aos alunos do 3º ano A para fazerem um trabalho de pesquisa.

Abaixo, daremos algumas fontes para uma das atividades propostas aos alunos.


História do desmatamento no Brasil 

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.



Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica

Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. Uma pesquisa da revista Science (publicada em julho de 2012) alerta que até 2050, poderá ocorrer a extinção de cerca de 80% das espécies animais (anfíbios, mamíferos e aves) em áreas que sofreram desmatamento. 
O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevivem a cobertura original de 1500. Várias espécies animais e vegetais já foram extintas nestes últimos séculos em função do desmatamento na Mata Atlântica.
Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamadas frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.



Urbanização e desmatamento 

O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e polos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas. 



Queimadas e incêndios 

Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.



No mundo 

Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.



As ações contra o desmatamento 

Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.



Vale lembrar:

- O desmatamento numa determinada região pode provocar o processo de desertificação (formação de desertos e regiões áridas). Este processo vem ocorrendo no sertão nordestino e no cerrado de Tocantins nas últimas décadas. 



Você sabia?

- O bioma brasileiro que mais sofre com o desmatamento na atualidade é a Mata Atlântica. Somente entre os anos de 2011 e 2012, 235 km² da Mata Atlântica foi desmatada, segundo um estudo do Inpe e ONG S.O.S Mata Atlântica.


Plantas Brasileiras Ameaçadas de Extinção

Em mais uma atividade de sala de aula, a Professora Daniela Freitas (http://professoradanielafreitas.blogspot.com.br/), na EMEB Professora Carolina Ribeiro (https://www.facebook.com/pages/EMEBProfessora-Carolina-Ribeiro/290995221031728?ref=stream) solicitou aos alunos do 3º ano A para fazerem um trabalho de pesquisa.

Abaixo, daremos algumas fontes para uma das atividades propostas aos alunos.


Plantas do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção cultivadas no 
Jardim Botânico de São Paulo
Trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa em Educação para Conservação
Fonte: INSTITUTO DE BOTÂNICA/SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, São Paulo, Brasil, 2007. 
Livro Vermelho das Espécies Vegetais Ameaçadas do Estado de São Paulo



Nome popular: cabreúva-vermelha
Nome científico: Myroxylon peruiferum L.f.
Família: Fabaceae
Ocorrência: Quase todo o país, principalmente na floresta  latifoliada semidecídua da bacia do Paraná, mata pluvial atlântica da Bahia, Espírito Santo (vale do rio Doce) e zona da mata de Minas Gerais, floresta equatorial da parte
sul e sudoeste da região Amazônica e até na caatinga do nordeste do país.
Utilidade: A madeira é própria para mobiliário, revestimentos  decorativos, produção de folhas faqueadas, peças torneadas, para construção civil, como tábuas e tacos para assoalho, portas e janelas, batentes, caibros, ripas, etc. 
Para obras externas, como mourões, postes, dormentes, vigas para pontes, rodas de carroças, etc. A árvore é ornamental e pode ser utilizada no paisagismo. É ótima para plantios em áreas degradadas de preservação permanente.
Floração: julho-setembro.
Frutificação: outubro-novembro.

Ameaçada de extinção devido à utilização indiscriminada de sua madeira para fabricação de mobiliários e o uso na construção civil, que foi responsável pela diminuição drástica de suas populações.

Texto Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Nome popular: gloxínia
Nome científico: Gloxinia sylvatica (Kunth) Wiehler
Família: Gesneriaceae
Ocorrência: Flores axilares, sobre pedúnculo longo, provido de tubo dilatado, cor de tijolo avermelhado, com garganta amarela pontilhada de marrom, muito duráveis, formada durante quase todo o ano, principalmente no verão.
Multiplica-se pela divisão da planta-mãe, tendo o cuidado de manter cada muda com um pedaço do rizoma, postas a enraizar em ambiente controlado.
Está ameaçada devido à destruição de seu habitat e à retirada para comercialização como planta ornamental. 

Texto: Fonte : Plantas ornamentais- Harry Lorrenzi



Nome popular: grumixama
Nome científico: Eugenia brasiliensis Lam.
Família: Myrtaceae
Ocorrência: Sul da Bahia até Santa Catarina, na mata 
pluvial atlântica.
Utilidade: A madeira é própria para obras de torno, marcenaria comum, carpintaria, para forros e caixotaria. A árvore possui ótimas características para o paisagismo, principalmente pelo pequeno porte e forma estreita da copa. 
É recomendada para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. È bastante cultivada para a produção de frutos, que são saborosos e consumidos principalmente ao natural.
Floração: Floresce a partir do final do mês de setembro, prolongando-se até novembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em novembro/dezembro.
Espécie rara e endêmica da Mata Atlântica. A destruição dessa floresta coloca a grumixama na lista das espécies ameaçadas de extinção.

Texto Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi


Mais informações, diretamente na fonte de pesquisa para esta postagem. Veja abaixo:

http://www.ibot.sp.gov.br/jardim/colecoes_plantas/Plantas%20em%20Extincao%20(Site)2[1].pdf

Animais Brasileiros ameaçados de Extinção

Em mais uma atividade de sala de aula, a Professora Daniela Freitas (http://professoradanielafreitas.blogspot.com.br/), na EMEB Professora Carolina Ribeiro (https://www.facebook.com/pages/EMEBProfessora-Carolina-Ribeiro/290995221031728?ref=stream) solicitou aos alunos do 3º ano A para fazerem um trabalho de pesquisa.

Abaixo, daremos algumas fontes para uma das atividades propostas aos alunos.

Atualmente, 627 espécies brasileiras estão ameaçadas. Confira algumas das que enfrentam maior risco


Jacutinga
Saiba mais sobre a espécie em: http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-especies/1016-jacutinga-aburria-jacutinga

Libélula
Mais informações: http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-especies/1260-libelula-acanthagrion-taxaense
Quenquém
Mais informações: http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-especies/1261-quenquem-acromyrmex-diasi

Borboleta palha
Mais informações: http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-especies/1262-borboleta-palha-actinote-quadra
Rãzinha
Mais informações: http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-especies/988-razinha-adelophryne-maranguapensis
Caranguejo de Rio
Mais informações: http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-especies/1226-caranguejo-de-rio-aegla-cavernicola
Mais animais ameaçados, na fonte de pesquisa para esta postagem, veja abaixo:



Problemas ambientais em Poá - SP

Em mais uma atividade de sala de aula, a Professora Daniela Freitas (http://professoradanielafreitas.blogspot.com.br/), na EMEB Professora Carolina Ribeiro (https://www.facebook.com/pages/EMEBProfessora-Carolina-Ribeiro/290995221031728?ref=stream) solicitou aos alunos do 3º ano A para fazerem um trabalho de pesquisa.

Abaixo, daremos algumas fontes para uma das atividades propostas aos alunos



Prefeito flagra crime

 ambiental no Jardim

 América



O prefeito poaense Francisco Pereira de Sousa, o Testinha, flagrou na manhã desta sexta-feira, dia 12, um crime ambiental em uma chácara situada no Jardim América. No local, havia uma vegetação nativa em uma área de 1.600 metros quadrados com árvores centenárias e que foram cortadas com o objetivo de se construir galpões na área.
As polícias militar e ambiental foram acionadas e a obra foi embargada e o proprietário do terreno foi multado em R$ 4,8 mil. “O que foi feito aqui é criminoso, essa área estava totalmente fechada e acabaram com ela, vamos tomar todas as ações possíveis para penalizarmos os responsáveis”, disse o prefeito.
De acordo com o secretário interino de Meio Ambiente, Guilherme Guimarães, a Secretaria havia autorizado o corte de 25 árvores, sendo que, as mesmas estavam situadas do outro lado do terreno e eram pinheiros e ciprestes. “Todas as árvores que deveriam ser cortadas foram devidamente identificadas, mas o que foi cortado não condiz com o que foi autorizado”, disse.
Árvores centenárias foram cortadas no local (Foto: Julien Pereira)
Após a chegada da polícia que apreendeu as motosserras utilizadas no crime, o prefeito se deslocou até a Delegacia do Meio Ambiente de Mogi das Cruzes para registrar o boletim de ocorrência. “O que foi feito aqui é um absurdo, com a instalação do inquérito policial, vou solicitar o confisco da área para a municipalidade e transformá-la em um equipamento voltado para o município e, ao mesmo tempo, para que sirva de exemplo para as outras pessoas que não respeitam o meio ambiente”, afirmou.

Postado no dia 12/04/2013

Fonte desta pesquisa: http://www.poa.sp.gov.br/novo/?p=935


Leia mais sobre o assunto: 

Semana do meio Ambiente começa nesta segunda (dia 03)



REUNIÃO SOBRE OBRAS EM ÁREA AMBIENTAL GERA POLÊMICA 




Receita Caseira de Repelente para o Mosquito da Dengue


Pessoal, passeando pelo FACEBOOK, eu vi essa receita de repelente caseiro para o Mosquito da Dengue. Achei muito interessante e como tudo o que é interessante, nós precisamos repassar e compartilhar para que todos obtenham a informação.





Basta uma gotinha nos braços e outra nas pernas.


ATENÇÃO: FALA-SE QUE NO RIO DE JANEIRO ESTÃO ESPERANDO A MAIOR INCIDÊNCIA DA HISTÓRIA, DE DENGUE ESTE ANO DE 2013. VAMOS FAZER NOSSA PARTE.
Estou repassando, por entender tratar-se de uma solução fácil para um problema que vem se arrastando e adoecendo tantas pessoas.
Com tanta chuva, está sendo impossível
controlar poças d'água e criadouros, como sabem.
Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.
Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma e econômico.
Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.
Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.
Já distribuí 500 frascos e continuo.
Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente ( numa emergência ) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.
Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.
Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda ?

DENGUE I (Aedes Aegypti):

Componentes:
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de bebê (100 ml).

Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias, agitando duas vezes ao dia (manhã e tarde);
Depois coloque o óleo corporal (pode tb ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloé vera).
Passe só uma gota nos braços e outra nas pernas e o mosquito foge do cômodo.

O cravo espanta formigas da cozinha e até dos equipamentos eletrônicos, espanta também as pulgas dos animais.

O repelente evita que o mosquito sugue o nosso sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação.

A comunidade toda tem de usar, como num mutirão.
Não forneça sangue para o aedes aegypti !
Ioshiko Nobukuni
(Sobrevivente da dengue hemorrágica)

Uma observação da Nair Adelaide:
Aqui em casa sempre temos este preparado. Minha filha usava quando fazia trabalho de campo para o mestrado em Biologia e tinha que passar a noite no mangue.
Quando eu faço, coloco bastante cravo para ficar mais forte. Acho que 10 gramas ainda é pouco. O óleo deve ser misturado só depois que os cravos estiverem bem curtidos no álcool e serve para fixar na pele.
Usamos quando vamos passear, pescar ou em qualquer outra ocasião em que se faça necessário. Além de eficiente, é muito cheiroso e agradável, o mosquito desaparece.





Abaixo você poderá ver de onde saiu essa dica:


domingo, 16 de junho de 2013

Dengue - Como evitar, Sintomas e Tratamento

Durante mais uma aula, a professora Daniela Freitas (http://professoradanielafreitas.blogspot.com.br/)  sugeriu um trabalho de pesquisa com seus alunos do 3º ano A (2013). Para auxíliá-los, aqui está uma fonte de pesquisa.

Dois vídeos sobre o mosquito e em seguida, algumas dicas:




O que é Dengue?


     A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.
     No Brasil, as condições socioambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde a sua reintrodução, em 1976, e o avanço da dengue. Essa reintrodução não conseguiu ser controlada com os métodos tradicionalmente empregados no combate às doenças transmitidas por vetores em nosso país e no continente.
     Programas essencialmente centrados no combate químico, com baixíssima ou mesmo nenhuma participação da comunidade, sem integração entre setores e com pequena utilização do instrumental epidemiológico mostraram-se incapazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao novo ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos.
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus de evolução benigna na maioria dos casos. O seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.
causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três.
A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. A transmissão se dá pelo mosquito que, após um período de 10 a 14 dias contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida. O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito adulto vive em média 45 dias.
A transmissão da dengue raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam esse embrião podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o inseto demora dez dias, em média.
Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos. O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois não dói e nem coça no momento.
Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a fêmea do Aedes aegypti voa até mil metros de distância de seus ovos. Com isso, os pesquisadores descobriram que a capacidade do mosquito é maior do que os especialistas acreditavam. Até então, eles sabiam que essa espécie só se distanciava cem metros.
Prevenção e Combate à dengue

Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de combater a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz.

Algumas dicas de ações:  

 - Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
 - Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
 - Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
 - Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
 - Manter as calhas limpas e desentupidas
 - Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença. 

Tratamento:   

Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.

Curiosidades:

- Você sabia que um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
- A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, nem mesmo através de alimentos ou uso de objetos.



O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
 No caso da dengue, remédios à base de ácido acetil salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin NÃO podem ser ingeridos, sob o risco de provocarem sangramentos.


Fontes pesquisadas: 

De onde vem o sal???

Durante uma aula, a professora Daniela Freitas (http://www.professoradanielafreitas.blogspot.com.br/) sugeriu aos alunos que fizessem uma pesquisa de onde viria o sal... Chegaram pesquisas maravilhosas, em breve será postado um pouquinho sobre o que cada aluno pesquisou, mas enquanto isso, enriquecendo nosso blog, veja abaixo um vídeo, da menininha Kika, demonstrando de onde vem o sal.


A Origem do Sal

Uma salina é uma área de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lago de água salgada. O sal marinho formado na salina é uma rocha sedimentar química que tem origem na precipitação da água do mar, quando esta sofre evaporação (fenômeno no qual átomos ou moléculas no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado vapor)..
No Brasil, as principais salinas localizam-se no Rio Grande do Norte. Uma das principais salinas do Rio Grande do Norte encontra-se em Galinhos-RN. Salina Diamante Branco
O sal marinho, obtido por evaporação da água do mar, é um sal usado como ingrediente na cozinha e em produtos cosméticos, entre outros. O seu conteúdo mineral dá-lhe um sabor diferente do do sal de mesa, que é principalmente cloreto de sódio purificado a partir do sal marinho ou obtido de sal rochoso (halite), um mineral obtido por mineração de minas de sal. O sal de mesa também contém por vezes aditivos, tais como iodetos (usados como suplemento alimentar) e vários agentes antiaglomerantes. Alguns pensam que o sal marinho é uma alternativa mais saudável ao sal de mesa. Várias zonas do mundo, incluindo a França, a Irlanda, e a área de Cape Cod (EUA), produzem sal marinho especializado. O sal marinho produzido no Havai pode ter uma cor específica, vermelha acastanhada, que lhe vem do solo vulcânico, rico em ferro, que está presente como impureza. Um dos usos comuns de sal marinho é a confecção de batatas fritas de alta qualidade. Na maior parte do mundo, o sal marinho é mais caro que o sal de mesa. Entretanto, no Brasil, em função da escala de produção, é o tipo mais comum e barato.

Fonte de Pesquisa: http://www.anossaescola.com/cr/testes/o_sal.htm